quarta-feira, 4 de agosto de 2010

A Farsa do Aquecimento Global e o Imposto sobre CO2

Fonte: Carbono Brasil - 05/11/07


O aquecimento global não passa de uma farsa montada por grandes grupos financeiros que dominam a economia mundial. E mais: não há indícios científicos que comprovem essa teoria. Ao invés de aquecimento, o planeta começou a entrar numa fase de resfriamento, que deve durar 20 anos. O resfriamento provocará a redução das chuvas, aumento de geadas no sul do Brasil e até 20% de aumento de secas na Amazônia.

O autor da polêmica idéia, também defendida por poucos estudiosos é o doutor em Meteorologia pela Universidade de Wisconsin (EUA) e representante da América Latina junto à Organização Meteorológica Mundial, o brasileiro Luiz Carlos Baldicero Molion. Ele esteve em Belém na semana que passou, participando da 5ª Amazoníada.


Molion não teme represálias por defender uma idéia que garante ser produto de profundos estudos e afirma que os alarmistas de plantão montaram uma fraude científica cujo objetivo principal seria eleger o ex-vice-presidente norte-americano Al Gore para a Presidência dos Estados Unidos. Gore ganhou no mês passado o Prêmio Nobel da Paz por sua luta contra o aquecimento global. O brasileiro vê contradições na comunidade científica, mas não se diz disposto a encampar 'mentiras' como a do aquecimento global, que, para ele, acabou em 1998, como concordam outros 'cientistas independentes'.

E cita o caso de Robert Carter, investigador do Laboratório Geofísico da Universidade James Cook, da Austrália, no simpósio em Estocolmo, na Suécia, no ano passado. Lá, ele comparou resultados obtidos com cilindros de gelo, da Antártida e da Groenlândia, e sedimentos marinhos da plataforma da Nova Zelândia. De acordo com as análises efetuadas, Carter concluiu que o 'aquecimento global' atingiu o pico em 1998. Desde então, há uma tendência de queda das temperaturas médias do planeta.

Em termos de radiação (aquecimento) a taxa de aumen


to entre 1993 e 2005 foi de + 0,33W/m2. Já a taxa de arrefecimento (esfriamento) entre 2003 e 2005 foi de -1,01 W/m2. O oceano de onde foram retirados os sedimentos esfriou entre 2004-2005. Carter afirmou que, hoje em dia, um cientista que faça declarações não alarmistas, como a que ele fez em Estocolmo, já sabe que não terá financiamento para suas pesquisas.

Pacífico

O termômetro da temperatura global é o oceano Pacífico, que ocupa 35% da superfície terrestre. Ele passa 30 anos aquecendo suas águas e outros 30, resfriando. De 1977 a 1998, o oceano esteve mais quente. Esse período coincide com o aumento da temperatura média do planeta. Mas, desde 1999, o Pacífico dá sinais de que está esfriando. Como o sol também vai produzir menos energia, a conclusão de Molin é uma só: 'Nos próximos 20 anos acontecerá o período de resfriamento da Terra'.

A prova de que esse resfriamento já está chegando foi que no sul do Brasil e da América do Sul, o inverno foi extremamente rigoroso entre os meses de julho e agosto passado. Seus colegas que trabalham com pesquisa em agronomia relataram que em locais como São Joaquim (SC), a temperatura na superfície chegou a 12 graus abaixo de zero. 'Como é que se vai explicar para alguém que está havendo aquecimento global se ele pega invernos tão rigorosos como esse?', questiona. Ele mesmo produziu um mapa climático provando que, em média, as temperaturas no Centro e no Norte da Argentina estiveram sete graus abaixo do normal entre julho e agosto. Isto só ocorreu porque está havendo o resfriamento.



Por que, então, quem vive na Amazônia, por exemplo, não sente muito essa queda de temperatura? Resposta: ao contrário, o resfriamento tende a reduzir a cobertura de nuvens. Se isso ocorre, entra maior radiação solar e a sensação de quem está na superfície é de temperatura mais alta. Fora dos trópicos, como nos Estados Unidos, Canadá, Europa e Ásia, essas populações irão sofrer mais com o resfriamento nos próximos 20 anos.

Em relação ao consumo de petróleo e à queima de combustíveis fósseis no ar, o Brasil é o 16º colocado, porque grande parte do nosso consumo de energia sai de hidrelétricas. Mas, se o país adicionar a isso a queima de florestas saltamos para o quarto lugar, segundo os defensores do aquecimento global. As queimadas na Amazônia, diante disso, produziriam, com o lançamento de gás carbônico na atmosfera, uma contribuição negativa para o mundo. Molin duvida disso.

Carbono

Mesmo com a destruição de 20 mil quilômetros quadrados por ano de florestas na Amazônia, cerca de dois milhões de hectares, ainda assim a região lança na atmosfera 300 milhões de toneladas de gás carbônico, e não 600 milhões como afirmam entidades internacionais. Esse gás não comanda o clima global, via efeito estufa. E nem o homem pode interferir no clima a ponto de provocar o aquecimento do planeta, como alegam as correntes de cientistas hoje mais badaladas pela mídia.

'Estou comparando o que homem lança na atmosfera com os ciclos da natureza. Se eu pegar os oceanos, os pólos e mais a vegetação do planeta, isto soma um total de 200 bilhões de toneladas de carbono por ano que saem desses reservatórios naturais. O homem coloca no ar seis bilhões de toneladas. Seriam 3% da contribuição humana nisso que muitos cientistas chamam de aquecimento global', avalia.

Os interesses econômicos que ele acusa estarem financiando a campanha 'catastrofista' do aquecimento global possuiriam várias formas de atuação. A indústria automobilística é uma delas. O cientista lembra que desde 1870 é conhecido o projeto do carro com motor movido a ar comprimido. 'Você enche um tanque de ar comprimido e o carro anda sem poluir o meio ambiente, ou seja, sem queimar combustível'.



Esse projeto, informa o professor, foi reativado recentemente por um francês. Ele desenhou um carro para cinco pessoas que atinge até 100 km por hora e tem autonomia de 300 km com o tanque cheio de ar comprimido. A pergunta que Molin gostaria de ver respondida pelas fábricas de automóveis: por que elas não fabricam em larga escala esse tipo de carro? Ele mesmo responde: 'Porque não possuem qualquer preocupação com o meio ambiente'.

Se tivessem, completa, abandonariam a forma tradicional de movimentar os motores de seus carros, toda ela baseada na queima na atmosfera dos derivados do petróleo. O etanol e o biodiesel, como combustíveis limpos, observa, interessam hoje à indústria automobilística para elas criarem uma 'fachada verde', de respeito ao meio ambiente. Com isso, angariam maior simpatia da opinião pública e ainda venderiam mais carros.

Lei PLC 122/2006 - Assunto no Mínimo Polêmico

A preciosa visita do Santo Padre Bento XVI ao Brasil ( 9 a 13 de maio de 2007) fez despertar a consciência pró-vida em nossa pátria e deixou constrangido o presidente Lula e o Ministro da Saúde José Gomes Temporão por seus posicionamentos favoráveis ao aborto. Para protestar contra sua legalização, já no dia anterior ao da chegada do Papa (8 de maio) uma multidão de cerca de 3000 pessoas reuniu-se em Brasília, na Praça dos Três Poderes portando faixas e cartazes.



No entanto, há um atentado à vida e a família bem mais iminente do que a legalização do aborto, e que tem suscitado tímidas reações entre os cristãos. Trata-se do projeto de incriminar a “homofobia”, ou seja, de punir como criminosos todos aqueles que criticam o homossexualismo.


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A história do projeto

No dia 07/08/2001, a deputada Iara Bernardi (PT/SP) apresentou na Câmara um projeto que “determina sanções às práticas discriminatórias em razão da orientação sexual[1] das pessoas”. Em 23/11/2006, ele foi aprovado pela Câmara e encaminhado ao Senado. Ao chegar ao Senado, o projeto recebeu o número PLC 122/2006[2] e, no dia 07/02/2007, foi encaminhado ao gabinete da Senadora Fátima Cleide (PT/RO), designada como relatora na Comissão de Direitos Humanos (CDH). No dia 07/03/2007, a relatora apresentou voto favorável à aprovação do projeto. A proposição já estava pronta para a pauta quando a relatora, em 15/03/2007, pediu a sua retirada para “reexame da matéria”. Foi uma retirada estratégica, pois o Senado estava recebendo várias mensagens de protesto. No entanto, o projeto pode ser votado — e aprovado — a qualquer momento. O presidente Lula tem especial interesse em sancioná-lo, uma vez que, quando candidato, dedicou 14 páginas a um caderno em que se comprometia promover o homossexualismo, caso fosse reeleito.[3] O perigo é iminente, mas parecemos estar “deitados eternamente em berço esplêndido”.



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O que já está acontecendo

Muito diferentes dos homossexuais que, angustiados, procuram o sacerdote para obter o perdão de seus pecados e o auxílio para abandonar seu vício, os homossexuais militantes orgulham-se de sua prática antinatural e têm sido autores de graves perseguições religiosas. Em 10 de abril deste ano, a BBC noticiou que o arcebispo de Gênova (Itália), presidente da CEI (Conferência Episcopal Italiana) foi colocado sob escolta policial depois de ter recebido ameaças de morte de ativistas homossexuais.[4] Na Inglaterra, o bispo anglicano de Hereford, Anthony Priddis, está sendo processado por ter-se recusado a empregar um homossexual declarado (lá foi aprovada a “Lei de Orientação Sexual”, semelhante àquela que nosso presidente pretende sancionar).[5] Na Suécia, em julho de 2004, o pastor Ake Green foi condenado a um mês de prisão por ter feito um sermão contra o homossexualismo.[6] No Brasil, em 2004, o arcebispo emérito do Rio de Janeiro Dom Eugênio Sales foi ameaçado com uma enxurrada de processos vindos de homossexuais, incomodados por artigos de jornal que criticavam suas condutas.



Logo no primeiro dia da visita do Santo Padre ao Brasil (09/05/2007), “cerca de 350 integrantes de movimentos de gays e simpatizantes da Bahia, liderados pelo Grupo Gay da Bahia (GGB) [...] ocuparam as escadarias da Catedral da Sé, no Centro da Capital Baiana, e queimaram uma foto ampliada do pontífice. Além disso, promoveram um apitaço, estendendo faixas com mensagens de protesto contra a presença do pontífice. Na maior das faixas, lia-se: ‘Papa Bento XVI, chega de inquisição! O amor não tem sexo!’.”[7]



O governo Lula tem empregado maciçamente o nosso dinheiro para a promoção do homossexualismo. A frase a seguir é de um líder homossexual e refere-se ao montante investido no programa “Brasil sem homofobia”:

“Da proposta inicial do governo de R$ 400 mil, nós conseguimos aumentar este valor para R$ 8 milhões. Atualmente, esse é o orçamento inteiro do programa, mas que ainda é insuficiente para atender a demanda que temos no país”.[8]





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O que está para acontecer

A lei que pretende conceder privilégios ao homossexualismo, criando a figura penal da “homofobia”, está muito longe de ser inofensiva. Já agora os homossexuais militantes, organizados em associações, com o apoio do governo e o aplauso dos meios de comunicação social, vêm obtendo, junto ao Judiciário, indenizações por “danos morais”, pensão alimentícia após a morte do “companheiro” e inclusive o direito de adotar crianças! Há juízes e tribunais decidindo contra a lei, à semelhança daqueles que “autorizam” a prática de um aborto de bebê anencéfalo.

O PLC 122/2006, se convertido em lei, conforme compromisso do presidente, acarretará uma perseguição religiosa sem precedentes em nosso país. Vejamos:

A proposta pretende punir com 2 a 5 anos de reclusão aquele que ousar proibir ou impedir a prática pública de um ato obsceno (“manifestação de afetividade”) por homossexuais (art. 7°).

Na mesma pena incorrerá a dona-de-casa que dispensar a babá que cuida de suas crianças após descobrir que ela é lésbica (art. 4°).

A conduta de um sacerdote que, em uma homilia, condenar o homossexualismo poderá ser enquadrada no artigo 8°, (“ação [...] constrangedora [...] de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica”).

A punição para o reitor de um seminário que não admitir o ingresso de um aluno homossexual está prevista para 3 a 5 anos de reclusão (art. 5°)

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O cerne da questão

No entanto, as conseqüências acima (que já são realidade em países que aprovaram leis semelhantes) não são o principal motivo pelo qual o PLC 122/2006 deve ser rejeitado. O cerne da questão não está nas perseguições que hão de vir caso a proposta seja convertida em lei.

O motivo central pelo qual esse projeto deve ser totalmente rejeitado é que ele pretende dar direitos ao vício. O homossexualismo não acrescenta direitos a ninguém. Se um homossexual praticante tem algum direito, conserva-o apesar de ser homossexual, e não por ser homossexual. O mesmo se pode dizer de qualquer outro vício. O bêbado, o adúltero, a prostituta... só têm direitos como pessoas, mas não por causa da embriaguez, do adultério ou da prostituição.

O homossexual, por ter escolhido livremente praticar esse vício, deve arcar com o ônus de sua opção. Não pode exigir que um seminário o acolha para que ele se torne sacerdote. Nem pode querer impedir que, em uma homilia, um pregador reprove sua conduta. Não pode queixar-se de seu empregador querer demiti-lo temendo a corrupção moral de sua empresa. Não pode exigir que um juiz da infância lhe dê uma criança para adotar. Não pode obrigar uma mãe de família a confiar nele para cuidar de seus bebês. Não pode forçar a população a tolerar seus atos de obscenidade praticados em público.

A simples promulgação dessa lei (Deus não o permita!), independentemente de qualquer efeito persecutório, será uma horrenda mudança qualitativa em nossa legislação. Se aprovada essa lei, por ação ou omissão dos brasileiros, este país ter-se-á rebelado contra Deus, transformando em direito aquele pecado “muito grande” (Gn 18,20) que clamava aos Céus por castigo. É de se temer que nossa pátria tenha um destino semelhante ao que teve a cidade de Sodoma (Gn 19).

Anápolis, 19 de maio de 2007
Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz
Presidente do Pró-Vida de Anápolis

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Que significa isso? Que além dos direitos fundamentais garantidos pela Constituição Federal a todas as pessoas, os praticantes do homossexualismo terão direitos em virtude do homossexualismo por eles praticado. O projeto pretende dar aos homossexuais direitos, não na qualidade de pessoa, mas na qualidade de homossexuais. Ora, o homossexualismo (entendido como prática da conjunção carnal entre pessoas do mesmo sexo) é um vício contra a natureza, que não pode acrescentar direito algum a alguém.


Perseguição

O PLC 122/2006 tem sido alvo de inúmeras críticas. Fala-se da perseguição que sofrerão aqueles que, comentando passagens bíblicas, condenarem o homossexualismo; da punição que sofrerá uma mãe de família ao dispensar a babá que cuida de suas crianças, após descobrir que ela é lésbica; da sanção penal que sofrerá o reitor de um seminário ao não admitir um candidato homossexual. Tudo isso é verdadeiro, mas não constitui o cerne da questão.

Fala-se também que as penas propostas para os novos crimes serão enormes, o que também é verdade. Mas também isso não é o ponto central do problema.

O núcleo do PLC 122/2006 é que ele, pela primeira vez na história legislativa brasileira, pretende dar direitos ao vício. Em nosso país isso é inédito, embora já existam coisas semelhantes em leis estrangeiras, com efeitos desastrosos.

Escravidão

Os pecadores têm um lugar especial no Cristianismo. Jesus disse textualmente: “Não são os que têm saúde que precisam de médico, mas sim os doentes. [...] Com efeito, eu não vim chamar justos, mas pecadores” (Mt 9:12-13). Ele, que acolheu a mulher adúltera que estava para ser apedrejada (Jo 8:2-11) e o ladrão que fora crucificado ao seu lado (Lc 23:39-43), não rejeitaria um homossexual arrependido. Certamente, Ele o perdoaria dizendo: “Vai, e de agora em diante, não peques mais” (Jo 8:11).

O auxílio que Jesus veio trazer aos pecadores é libertá-los do pecado. Afinal, disse Ele, “quem comete pecado é escravo” (Jo 8:34).

O PLC 122/2006 pretende não libertar os homossexuais, mas consolidar sua escravidão. Longe de estimular uma verdadeira mudança de conduta (“conversão”), o projeto pretende glorificar o vício contra a natureza. Numa total inversão de valores, ele pretende que sejam punidos como criminosos aqueles que censuram o comportamento antinatural.

Erva daninha

O PLC 122/2006 não é uma árvore, em si boa, mas com alguns ramos muito altos, que precisam ser podados. É uma erva daninha, que precisa ser extirpada pela raiz.

O erro do PLC 122/2006 não está nos meios que pretende usar para defender uma boa causa. O erro do projeto está em seu próprio fim: dar direitos ao vício. Por isso, é inútil fazer emendas para tentar aproveitar alguma coisa. É preciso rejeitá-lo totalmente.

Fonte: http://www.juliosevero.com/


Galera, surgiu uma enquete no site do Senado Federal, que está computando os votos das pessoas em relação à aprovação da lei PLC 122/2006 que torna crime o preconceito contra Homossexuais.


A lei deixa claro que qualquer tipo de discriminação por gênero ou sexo é crime.

Fazer, então, algum ato de homofobia seria como discriminar uma pessoa de pele escura.
Você pode inclusive votar no site do Senado em uma enquete informativa.


Ela não tem o poder de decidir o futuro desse projeto, mas pode transmitir ao Senado a nossa opinião sobre o assunto.

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O resultado parcial de agora (6/11/2009 - 12:32 - Horário de Brasilia) é:

1º - Não (60%)

2º - Sim (40%)

Votos: 505.579

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O endereço do site é: http://www.senado.gov.br/agencia/default.aspx?mob=0

Vacina contra gripe suína pode provocar falso diagnóstico de Aids

Confusão acontece por aumento de anticorpos; quem se vacinou deve esperar 30 dias para fazer o exame; em casos de urgência,os profissionais foram instruídos a fazer contraprova
Pessoas que foram vacinadas contra a gripe suína podem ter falsos diagnósticos positivos para Aids caso façam o exame de HIV em menos de 30 dias após terem recebido a dose. A constatação levou o Departamento de Doenças Sexualmente Transmissíveis, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde a encaminhar uma nota técnica aos profissionais de saúde alertando para a necessidade de se fazer contraprova em pacientes nesta situação.




De acordo com o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, o "falso positivo" para Aids ocorreu em um número reduzido de pessoas. "As pessoas que se vacinaram e tiverem de fazer o exame devem aguardar 30 dias. Caso seja uma questão de urgência, como as grávidas, devem avisar que foram vacinadas e, caso o resultado dê positivo, devem fazer a contraprova", explicou o ministro, completando. "Isso acontece num número pequeno de pessoas".

Em nota à imprensa, o departamento de DST/AIDS explicou que a alteração no resultado se dá pelo aumento do nível de anticorpos (IGM) após a vacina. O exame comum de HIV (Elisa) acaba confundindo este aumento com o soropositivo, mas o mesmo não ocorre com a contraprova feita através do exame Western Blot.



"O Elisa é um exame muito sensível, que detecta muitos tipos de infecção. Já o Western Blot é mais preciso", explicou o infectologista Edmilson Migowski, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Segundo o infectologista, as vacinas contra a gripe comum também provocam este tipo de resultado, nestas condições. De acordo com Migowski, o prazo ideal para que o sistema imunológico não acuse o "falso positivo" é de três meses.

Segundo a assessoria de imprensa do departamento, nenhum paciente chegou a receber o resultado positivo por engano, uma vez que sempre que há um primeiro laudo que confirme o soropositivo, o material é submetido ao exame Western Blot antes da comunicação ao paciente.



A nota técnica recomendando a contraprova aos pacientes que se submeteram a vacina em menos de 30 dias foi enviada a profissionais de saúde de todo o País no dia 6 deste mês. Segundo a assessoria de imprensa, a medida foi tomada depois que uma publicação estrangeira alertou para o fato. O Ministério da Saúde reiterou a importância de que os grupos prioritários tomem a vacina contra H1N1.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

HAARP - Controle Climático e Mental será Possível??

Tudo Sobre HAARP

Guerra Ambiental

Data: 31 de maio de 2008

A expansão significativa do arsenal de guerra climática na América, que é uma prioridade do Departamento de Defesa, não é uma matéria para debate ou discussão. Enquanto isto, os ambientaistas culpam o governo Bush por não ter assinado o Protocolo de Quioto e a questão da “guerra climática“, como é chamado a manipulação de padrões de clima para uso militar, nunca é mencionada.

A Força Aérea dos EUA tem a capacidade de manipular o clima, seja para propósitos de testes ou para uso direto de inteligência militar. Estas capacidades se estendem a desencadear inundações, furacões, secas e terremotos. Em anos recentes, grandes quantidades de dinheiro tem sido alocadas pelo Departamento de Defesa para acelerar o desenvolvimento e aperfeiçoar estas capacidades.

A modificação climática se tornará parte da segurança doméstica e internacional e pode ser feita unilateralmente… Isto pode ter aplicações ofensivas e defensivas e até mesmo usada para propósitos de retrocesso. A habilidade de gerar precipitação, fog, tempestades na terra ou modificar o clima espacial… e a produção de clima artificial, tudo é uma parte integrante de um conjunto de tecnologias que podem fornecer um substancial aumento nos EUA, ou capacidade degradada em um adversário, para obter a consciência global, alcance e poder . (Relatório Final AF 2025 da Universidade da Força Aérea dos EUA

Foto da entrada do HAARP, tirada pelo carro do Google


Conquanto não haja firme evidência de que as instalações de guerra climática da Força Aérea dos EUA tenham sudo deliberadamente aplicadas para modificar padrões climáticos, podemos esperar que se estas capacidades estão sendo desenvolvidas para uso militar, elas sejam ao menos objeto de testes de rotina, muito do mesmo modo dos testes de novos sistemas de armas convencionais e estratégicas.

É desnecessário dizer, o assunto é um tabu científico. A possibilidade de manipulações climáticas ou ambientais como parte de uma agenda militar e inteligência, conquanto tacitamente reconhecida, nunca é considerada como relevante. Os analistas militares estão mudos sobre a matéria. Os metereologistas não estão investigando o assunto, e os ambientalistas estão amarrados ao aquecimento global e ao Protocolo de Quioto.

Ironicamente, o Pentágono, conquanto reconheça sua habilidade de modificar o clima mundial para uso militar, tem se unido ao consenso do aquecimento global. Em um estudo maior (pdf) , o Pentágono tem analisado em detalhes as implicações de vários cenários de aquecimento global.

O documento supramencionado do Pentágono constitui um acobertamento conveniente. Nem uma só palavra é mencionada sobre seu principal programa de guerra climática: O Programa de Pesquisa de Alta Frequência Ativa Auroral (HAARP) baseado em Gokona, Alasca — conjuntamente gerenciado pela Força Aérea e a Marinha. .


TABELA 1: Padrões Climáticos Não Usuais (2003-2004)

Alex, Ivan, Frances, Charley e Jeanne (Agosto-Setembro de 2004): Quatro furacões destrutivos e uma tempestade tropical ocorrem em sequência, dentro de um curto período de tempo. Sem precedentes na história dos furacões no Caribe, a ilha de Grenada é completamente devastada: 37 pessoas morreram e quase 2/3 dos 100.000 habitantes da ilha ficaram sem teto. No Haiti, mais de 2.000 pessoas tem morrido e dezenas de milhares ficaram sem teto. A República Dominicana, Jamaica, Cuba e as Bahamas também tem sido devastadas.

Nos EUA, o dano que atingiu vários Estados do Sul, incluindo Flórida, Alabama, Georgia, Mississippi e as Carolinas é o mais alto da história dos EUA.

O Brasil em março de 2004: Pela primeira vez um furacão se formou no Atlântico Sul, atingindo o Brasil com ventos de 90 mph e causando mais de uma dúzia de mortes. “Os meteorologistas ficaram coçado suas cabeças em perplexidade, na medida em que o familiar rodamoinho de nuvens, completo e com um olho bem definido, apareceu em uma bacia oceânica onde nunca havia sido verificado anteriomente” (WP, 19 de setembro de 2004)

Em março de 2004 a Costa Sul do Brasil foi batida pelo primeiro furacão registrado no Atlântico Sul. O Centro Nacional de Furacões do NOAA o categorizou como categoria 1, o nível mais suave para uma tempestade se qualificar como um furacão. Ainda que a tempestade pareça ter causado um dano considerável, em parte talvez porque a população local não tinha qualquer experiência anterior em como responder a tais tempestades.



A tempestade tem imediatamente levantado a especulação como se isto pode de alguma forma estar relacionado a tendência em andamento do aquecimento global. Uma maior incerteza científica nos estudos das alterações climáticas tem sido se um aumentado efeito greenhouse aumentará a frequência e a intensidade dos furacões. O juri parece fora destas matérias, mas parece haver um consenso mais amplo que a alteração climática é provável de produzir uma mudança nos traços da tempestade e que algumas áreas raramente ou nunca visitadas por furacões podem se tornar vulneráveis a tais tempestades severas. Se o furacão do Atlântico Sul é uma anomalia de uma vez em um milênio ou um precursor de coisas por vir, esta tempestade é provável de estimular mais pesquisa sobre este tópico.

Japão, China e a Península Coreana: “O Japão tem sofrido seu mais alto número de tufões a registro, e as tempestades – que atingem em uma taxa de uma por semana pela maioria do verão — ocasionaram estragos e caos em Taiwan, China e na Península Coreana.”

China (Agosto de 2004): O Tufão Rananim, o pior em 48 anos, tem matado ao menos 164 pessoas e ferido mais de 1.800 na província de Zhejiang na China. Rananim é confirmado pelas autoridades meteorologicas da China como sendo om mais forte a atingir a tera firme da China desde 1956. É estimado que ele tenha atrapalhado a vida de aproximadamente 13 milhões de pessoas.

EUA Maio de 2003 : 562 tornados atingiram os EUA, o mais alto record registrado na história, excedendo em muito o pico mensal de 399 em junho de 1992 (CNN, 3 de julho de 2003)

India, 2003: uma onda de calor pré monção causou picos de temperaturas entre 45 e 49 graus Celsius matando mais de 1.400 pesoas.

Sri Lanka, “pesadas chuvas do Ciclone Tropical 01B exacerbaram as condições já úmidas, causando inundações e deslizamentos de terra e mais de 300 mortes.

Europa Ocidental verão de 2003: vivenciou temperaturas extremamente altas. “A Suiça vivenciou seu junho mais quente [2003] em ao menos 250 anos enquanto no Sul da França as temperaturas médias estavam entre 5 e 7 graus Celsius mais quentes do que a média a longo prazo. A Inglaterra e Gales também vivenciaram seu mês mais quente desde 1976.”

Há várias explicações principais sobre a mudanças atmosféricas e climáticas, nenhuma das quais explica completamente, dentro de seus termos respectivos de referência, as ocorrências atmosféricas altamente não usuais e erráticas, sem mencionar as perdas humanas e a devastação, que tem levado a uma desestabilização de inteiros sistemas agrícolas e eco-sistemas. É desnecesário dizer que estas explicações nunca se dirigem a matéria da manipulação cimática para uso militar.

A Manipulação Climática pelos Militares dos EUA: o Programa HAARP
O Programa de Pesquisa de Alta Frequência Ativa Auroral (HAARP) baseado em Gokona, Alasca, tem estado em existência desde 1992. É parte de uma nova geração de armamento sob a Iniciativa de Defesa Estratégica dos EUA (SDI). Operado pelo Diretorado de Laboratório de Pesquisa de Veículos Espaciais da Força Aérea, HAARP constitui um sistema de antenas poderosas capazes de criar ‘modificações locais controladas na ionosfera” [camada superior da atmosfera]:

“[HAARP será usada] para induzir uma pequena mudança localizada na temperatura ionosférica de forma que as resultantes reações físicas possam ser estudas por outros instrumentos localizados no sítio de HAARP ou perto dele “. (HAARP website)

Nicholas Begich — ativamente envolvido na campanha pública contra HAARP– descreve HAARP como:

“Uma tecnologia super poderosa de radiação de ondas de rádio que levanta áreas da ionosfera ao focalizar um raio e calor nestas áreas. As ondas eletromagnéticas então recuperam-se para a Terra e penetram tudo – vivo ou morto. ” (para detalhes posteriores veja Michel Chossudovsky abaixo)

As Armas da Nova Ordem Mundial de Washington Tem a Habilidade de Desencadear Mudanças Climáticas
de Michel Chossudovsky, Professor of Economia, Universidade de Ottawa
A ressurgência do Terceiro Mundo, janeiro de 2001

Centro para Pesquisa Sobre Globalização (CRG), globalresearch.ca, 4 de janeiro de 2002

O importante debate sobre aquecimento global sob os auspícios da ONU fornece uma imagem parcial da alteração climática; além dos impactos devastadores das emissões dos gases greenhouse sobre a camada de ozônio, o clima do mundo pode agora ser modificado como parte de uma nova geração de sofisticadas armas “não letais.” Tanto os americanos quanto os russos tem desenvolvido a capacidade de manipular o clima do mundo.

Nos EUA, a tecnologia está sendo aperfeiçoada sob o programa HAARP como parte da Iniciativa de Defesa Estratégica (SDI). Recentes evidências científicas sugerem que HAARP esta completamente operacional e tem a capacidade de potencialmente desencadear inundações, secas, furacões e terremotos. De um ponto de vista militar, HAARP é uma arma de destruição em massa. Potencialmente, constitui um instrumento de conquista capaz de seletivamente desestabilizar sistemas agrícolas e ecológicos de regiões inteiras.

Conquanto não haja evidência de que esta tecnologia mortal esteja sendo usada, certamente a ONU deve estar se dirigindo ao assunto de “guerra ambiental” juntamente com o debate sobre os impactos climáticos dos gases greenhouse…

A despeito do vasto corpo de conhecimento, a matéria de deliberadas manipulações climáticas para uso militar nunca tem sido explicitamente parte da agenda da ONU sobre mudança climática. Nem as delegações oficiais nem os grupos de ação ambiental participantes da Conferência de Haia sobre Alteração Climática (CO6) (Novembro de 2000) tem levantado o amplo assunto da “guerra climática” ou “técnicas de modificação climática” (ENMOD)” como relevantes para o entendimento da alteração climática.

O embate entre negociadores oficiais, ambientalistas e lobbies americanos de negócios tem se centralizado na recusa direta de Washington de se submeter aos compromisos de redução das emissões do dióxido de carbono preconizadas pelo Protocolo de Quioto de 1997. Os impactos das tecnologias militares sobre o clima do mundo não são objeto de discussão ou preocupação. Estreitamente confinado as emissões dos gases greenhouse, o debate em andamento serve aos objetivos estratétigos e de defesa de Washington.

“GUERRA CLIMÁTICA”

O cientista de renome mundial Dr. Rosalie Bertell confirma que “os cientistas militares dos EUA… estão trabalhando em sistemas climáticos como uma arma potencial. Os métodos incluem o aperfeiçoamento de tempestades e o desvio do vapor de rios na atmosfera da Terra para produzir alvejadas secas ou inundações”. Já na década de 1970, o ex conselheiro de Segurança Nacional Zbigniew Brzezinski tinha previsto em seu livro “Between Two Ages” que:

“A tecnologia tornará disponível, aos líderes das maiores nações, técnicas para realizarem guerras secretas, das quais somente um número muito mínimo de forças de segurança precisam ser apreciados… Técnicas de modificação climática podem ser empregadas para produzirem períodos prolongados de seca ou tempestade.”

Marc Filterman, um antigo oficial militar francês, ressalta vários tipos de “armas não convencionais” que usam rádio frequências. Ele se refere a “guerra climática” indicando que a União Soviética e os EUA já tinham a maestria do “know-how” necessário para desencadear súbitas alterações climáticas no início da década de 1980.” Estas tecnologias tornam “possível desencadear distúrbios atmosféricos ao usar ondas de radar de frequência extremamente baixa (ELF).”

Um estudo de simulação de futuros cenários de defesa comissionados pela Força Aérea dos EUA pede por :

“Forças aeroespaciais dos EUA “possuirem o clima” ao capitalizar as tecnologias emergentes e focalizar no desenvolvimento destas tecnologias para aplicações no combate da guerra… Para aperfeiçoar operações amigáveis ou interromper aquelas dos inimigos via a determinação das medidas emm pequena escala de naturais padrões de clima para o domínio completo das comunicações globais e controle do contra-espaço, as modificações climáticas oferecem ao combatente da guerra um amplo alcance de opções possíveis para derrotar ou coagir um adversário… Nos EUA, a modificação climática provavelmente se tornará uma parte da política de segurança nacional com aplicações domésticas e internacionais. Nosso governo buscará tal política, dependendo de seus interesses, em vários níveis .”

HAARP

Dr. Rosalie Bertell define HAARP como “um aquecedor gigantesco que pode causar um caos maior na ionosfera, criando não apenas buracos, mas longas incisões na camada protetora que evita que a radiação mortal bombardeie o planeta.”

ENGANANDO A OPINIÃO PÚBLICA

HAARP tem sido apresentado a opinião pública como um programa de pesquisa científica e acadêmica. Documentos militares dos EUA parecem sugerir, todavia, que o principal objetivo de HAARP é “explorar a ionosfera para propósitos do Departamento de Defesa”. Sem se referir explicitamente ao programa HAARP, um estudo da Força Aérea aponta o uso de modificações atmosféricas induzidas” como meio de alterar padrões atmosféricos bem como interromper as comunicações e radar de inimigos.

Segundo Dr. Rosalie Bertell, HAARP é parte de um sistema integrado de armas, que tem potencialmente consequências ambientais devastadoras:

“É relatado a 50 anos de programas crescentemente e intensamente destrutivos para entender e controlar a atmosfera superior. Seria imprudente não associar HAARP com a construção de laboratórios especiais que está sendo separadamente planejada pelos EUA. HAARP é uma parte integral da longa história de pesquisa espacial e desenvolvimento de uma deliberada natureza militar. As implicações militares de combinar estes projetos é alarmante… A habilidade da combinação HAARP / laboratório espacial/foguete para enviar uma grande quantidade de energia, comparável a uma bomba nuclear, a qualquer lugar na Terra via laser e raios de partículas, é assustadora. O projeto provavelmente será “vendido’ ao público como um escudo espacial contra armas que venham, ou, para os mais crédulos, um aparelho para reparar a camada de ozônio.”

Além da manipulação atmosférica, HAARP tem un número de usos relacionados:

“HAARP pode contribuir para mudança climática ao intensamente bombardear a atmosfera com raios de alta frequência… As ondas de baixa frequência que retornam em alta intensidade podem também afetar os cérebros das pessoas, e ter efeito nos movimentos tectônicos, que não podem ser descartados”.

Mais geralmente, HAARP tem a habilidade de modificar o campo geomagnético do mundo. É parte de um arsenal de “armas eletrônicas” que os pesquisadores militares dos EUA consideram “uma guerra mais gentil e afável”.

ARMAS DA NOVA ORDEM MUNDIAL

HAARP é parte do arsenal de armas da Nova Ordem Mundial sob a Iniciativa de Defesa Estratégica (SDI). Dos pontos de comando militar nos EUA, inteiras economias nacionais podem ser poetncialmente desestabilizadas por meio das manipulações climáticas. Mais importantemente, estas manipulações podem ser implementadas sem o conhecimento do inimigo, a um custo mínimo e sem o engajamento de pessoal militar e equipamento como em uma guerra convencional.

O uso de HAARP — se isto estiver para ser aplicado — pode ter potencialmente impactos devastadores no clima mundial. Respondendo aos interesses estratégicos e econômicos dos EUA, pode ser usado para modificar seletivamente o clima em diferentes partes do mundo resultando na desestabilização de sistemas agrícolas e ecológicos.

Também vale a pena notar que o Departamento de Defesa dos EUA tem alocado recursos substanciais ao desenvolvimento de sistemas de inteligência e monitoramento sobre mudanças atmosféricas. A NASA e a Agência Nacional de Mapeamento e Imagem (NIMA) do Departamento de Defesa estão trabalhando em “imagens para estudo de inundações, erosão, riscos de deslizamento de terra, terremotos, zonas ecológicas, previsões atmosféricas e mudança climática” com dados transmitidos por satélites.

A INÉRCIA POLÍTICA DA ONU

Segundo A Convenção da Estrutura sobre Mudança Climática (UNFCCC) assinada no Encontro da Terra de 1992 no Rio de Janeiro:

“Os Estados tem … de acordo com a Carta da ONU e os princípios da lei internacional, a … responsabilidade para assegurar que as atividades dentro das jurisdições deles ou controlar não causem dano ao ambiente ou a outros Estados ou áreas além dos limites da jurisdição nacional.”

Vale também a pena recordar que uma Convenção internacional ratificada pela Assembléia Geral da ONU em 1977 bane “o uso militar ou outros usos hostis de técnicas de modificação ambiental tendo se disseminado, de longo alcance ou efeitos severos”. Tanto os EUA quanto a União Soviética foram signitários desta convenção. A Convenção define “técnicas de modificação ambiental” como referentes a qualquer técnica para mudar – por meio de manipulação deliberada de processos naturais – a dinâmica, composição ou estrutura da Terra, inclusive seu biota, litosfera, hidrosfera e atmosfera ou do espaço externo”.

Porque então a ONU – desprezando a Convenção de 1977 ENMOD bem como sua própria Carta — decide excluir de sua agenda as alterações climáticas resultantes de programas militares?

O PARLAMENTO EUROPEU RECONHECE O IMPACTO DE HAARP

Em fevereiro de 1998, respondendo a um relato de Mrs. Maj Britt Theorin — MEP sueca e a longo tempo uma defensora da paz – O Comitê sobre Assuntos Externos, Política de Segurança e de Defesa do Parlamento Europeu, manteve audiências públicas em Bruxelas sobre o programa HAARP. A Moção para Resolução que o Comitê submeteu ao Parlamento Europeu:

“Considere HAARP… por virtude e seu impacto de muito longo alcance sobre o ambiente ser uma preocupação global e chama que suas implicações legais, ecológicas e éticas sejam examinadas por um corpo internacional independente…; o comitê lamenta a repetida recusa da administração dos EUA… para fornecer evidência para a audiência pública… sobre os riscos ambientais e públicos do programa HAARP.”

A solicitação do Comitê para formular um “Papel Verde” sobre “os impactos ambientais das atividades militares”, contudo, foi casualmente descartada com base de que faltava a Comissão Européia a requerida jurisdição para investigar profundamente “os links entre o ambiente e a defesa”. Bruxelas estava ansiosa de evitar um fechamento com Washington.

COMPLETAMENTE OPERACIONAL

Conquanto não haja evidência concreta de HAARP ter sido usada, os achados científicos sugerem que atualmente ela esteja plenamente operacional. O que isto significa é que HAARP pode potencialmente ser aplicada pelos militares dos EUA para modificar seletivamente o clima de uma ‘nação não amigável’ ou “Estado Hostil” com vistas a desestabilizar sua economia nacional.

Os sistemas agrícolas nas nações desenvolvidas e em desenvolvimento já estão em crise como resultado das políticas da Nova Ordem Mundial, incluindo a desregulamentação de mercados, descarga de bens etc. Amplamente documentado, as políticas do FMI e a “medicina econômica” do Banco Mundial imposta ao Terceiro Mundo a a países do antigo bloco soviético tem grandemente contribuido para a desestabilização da agricultura doméstica. Por sua vez, as determinações da Organização Mundial de Comércio (WTO) tem apoiado os interesses de um punhado de conglomerados agro-bio-tec ocidentais em sua busca para impor sementes geneticamente modificadas (GMO) aos fazendeiros pelo mundo.

É importante entender a ligação entre os processos econômicos, estratégicos e militares da Nova Ordem Mundial. No contexto acima, as manipulações climáticas sob o programa HAARP (acidentais ou deliberadas) inevitavelmente exacerbariam estas alterações ao enfraquecer economias nacionais, destruir a infraestrutura e potencialmente desencadear a falência dos fazendeiros em vastas áreas. Certamente governos nacionais e a ONU devem se dirigir as possíveis consequências de HAARP e outras “armas não letais” sobre mudança climática.

Segundo Richard Williams, um médico e consultor do laboratório David Sarnoff em Princeton:

HAARP constitui “um ato irresponsável de vandalismo global.” Ele e outros temem um segundo estágio onde HAARP “irradiaria muito mais energia na ionosfera. Isto poderia produzir uma severa interrupção da atmosfera superior em uma localização que se espalharia rapidamente ao redor da Terra por anos.” (Citado em Scott Gilbert, Guerra Ambiental e Política Externa dos EUA: A máxima Arma de Destruição em Massa)

diz Scott Gilbert
Janeiro de 2004
http://www.globalresearch.ca/

A guerra ambiental pode soar nova para alguns, mas tem sido pesquisada extensamente nos círculos militares por anos. A primeira descrição pública de técnicas de modificação climática como uma arma de guerra foi feita em 20 de março de 1974. Naquele tempo o Pentágono revelou uma nuvem de sete anos semeando esforço no Vietnã e no Cambódia, ao custo de $21.6 milhões. O objetivo era aumentar as chuvas nas áreas alvo, assim causando deslizamentos de terra e tornando as estradas não pavimentadas lamacentas, atrapalhando o movimento de suprimentos. Mas o interesse na exploração do ambiente para propósitos militares não terminou lá.

A Universidade Aérea, localizada na Base da Força Aérea de Maxwell no Alabama, se descreve como um “centro para educação avançada” que “desempenha um papel vital em cumprir a missão da Força Aérea dos EUA” e cujos “membros de serviço devem colocar a defesa da nação acima do ego” O Chefe de Staff da Força Aérea dos EUA encarregado da Universidade Aérea “olha 30 anos adiante no futuro para identificar conceitos, capacidades e tecnologias que os EUA necessitarão para permaneceram a força dominante no ar e no espaço no século XXI”. O estudo, completado em 1996, foi intitulado Air Force 2025. Um componente deste estudo era um trabalho intitulado “Clima como uma Força Multiplicadora: Possuindo o Clima em 2025″. É um documento assustador. É evidente que os autores contemplam nosso ambiente como nada mais que um recurso a ser explorado para propósitos militares. Eles afirmam que por 2025, as forças dos EUA podem “possuir a atmosfera” ao “capitalizar as tecnologias emergentes e se focalizar no desenvolvimento destas tecnologias para aplicações no combate de guerra”. Os autores descrevem a modificação atmosférica como tendo “tremendas capacidades militares” que “podem fornecer a dominância no espaço de batalha a um grau nunca antes imaginado” afirmando que o projeto seria “não distinto da partição do átomo”. O trabalho continua para discutir como a pesquisa ionosférica (a ionosfera é uma região da atmosfera da Terra variando entre 30 e 1.2300 milhas acima a superfície da Terra.) é necesaria para alcançar as metas em aperfeiçoar as capacidades de comunicação dos EUA e como método de imposibilitar as comunicações inimigas. “Por 2025, pode ser possível modificar a ionosfera e o espaço próximo, criando uma variedade de aplicações potenciais.”

Dr. Bernard Eastlund, quando tabalhava como consultor para Advanced Power Technologies Inc. (APTI) na década de 1980, patenteou aparelhos que são descritos como capazes de causar “interrupção total das comunicações sobre uma porção muito grande da Terra, misseis ou destruição de aeronaves, deflexão e confusão, modificação atmosférica”. Estas patentes foram baseadas nas idéias e pesquisa fundamental de Nicola Tesla (muitas de suas idéias foram roubadas por corporações dos EUA). Algumas patentes de Eastlund foram temporariamente lacradas sob Ordem de Sigilo dos EUA. As patentes de APTI e Eastlund foram rapidamente compradas por E-Systems, uma companhia que é o lar de muitos agentes da CIA aposentados ou ainda a trabalho. A Raytheon, a quarta maior contratada de defesa dos EUA e a terceira maior companhia aeroespacial, atualmente detém as patentes.

A luz do supramencionado, é importante conhecer que desde o início da década de 1990, a Força Aérea dos EUA tem estado patrocinando o maior projeto de modificação ionosférica chamado HAARP, localizado no lugar remoto de Gakona, Alasca, que é uma versão pequena da antena discutida nas patentes de Eastlund. APTI inicialmente ganhou o contrato para construir HAARP. Eastlund sente que a atual versão de HAARP, embora o maior aquecedor ionosférico já construído, ainda não é poderoso o bastante para trazer as idéias de suas patentes a fruição. “Mas”, ele diz, ” eles estão chegando lá. Isto é um aparelho muito poderoso. Especialmente se eles forem ao estágio expandido”. O que eles tem feito até esta data é definitivamente um necessário primeiro passo no objeto completo. Eastlund diz, “Os militares estavam interessados em suas patentes porque, no caso de um ataque nuclear russo ao EUA, um local no Alasca estaria no caminho das ogivas que viessem”. HAARP atualmente é uma parte da Iniciativa de Defesa Estratégica (SDI) em andamento, popularmente conhecida como “Guerra nas Estrelas”.

Um documento interno de 1990 obtido por Popular Science descreve as aplicações do projeto HAARP como “Criar um completo escudo global” que destruiria mísseis balísticos ao superaquecer seus sistemas de orientação eletrônicos na medida em que voassem e para “manipular a atmosfera local”.A palavra “local” foi usada porque alguns 150 tratados internacionais proibem a “guerra climática’. Contudo, Pravda relatou: “o trabalho continuou de qualquer modo, a despeito do documento assinado. Foi simplesmente realizado sob o disfarce de pesquisa científica ou desenvolvimento de tecnologia de duplo propósito’.

HAARP é apresentado como um inócuo projeto científico, mas o Washington Post relatou que um número crescente de físicos e outros na comunidade científica estão se tornando crescentemente céticos. “Um pequeno frupo de físicos americanos, alguns dos quais tem manifestado queixas em revistas científicas, temem que HAARP pode não ser simplesmente um experimento de pesquisa benigna como seus advogados a descrevem, mas possivelmente a fase 1 de um secreto programa militar dos EUA que pode estar buscando meios de explodir espaçonaves de outros países no céu ou interromper as comunicações em grandes porções do planeta”.

Em 2002 o website globalresearch.ca relatou que o Comitê de Defesa e Asuntos Internacionais da Duma Estatal Russa expressou preocupação que “sob o programa HAARP os EUA estejam criando novas armas integrais geofísicas que podem influenciar o meio perto da Terra com ondas de rádio de alta frequência – o significado deste salto qualitativo pode ser comparado a transição do aço frio as armas de fogo, ou das armas convencionais para as armas nucleares.” Os deputados demandaram um banimento internacional de experimentos em grande escala deste tipo e enviaram um apelo ao Presidente Vladimir Putin, saídas de noticiários, grupos científicos, ONU e outros. O artigo continuou para dizer que o programa HAARP “criará armas capazes de quebrar as linhas de comunicação de rádio e equipamentos instalados em espaçonaves e foguetes, provocar sérios acidentes nas redes de eletricidade e nos condutos de petróleo e gás e ter ainda um impacto negativo na saúde mental das populações de inteiras regiões.”

Dr. Nicholas Begich, co-autor do livro “Angels Don’t Play This HAARP”, apresenta HAARP como “uma tecnologia super-poderosa de radiação de ondas de rádio que levanta áreas na ionosfera ao focalizar um raio nelas e então aquece-las. As ondas eletomagnéticas retornam a Terra e penetram tudo – vivo e morto”. Esta habilidade permite a melhor comunicação com submarinos e uma tomagrafia penetrante na terra de uma área ampla [similar ao radar] que pode ser usada para localizar sítios subterrâneos de mísseis, bunkers e reservas de petróleo. Pela sua pesquisa ele tem chegado a conclusão que HAARP tem o potencial de arruinar sistemas globais de comunicação, mudar padrões atmosféricos sobre grandes áreas, interferir com os padrões migratórios da vida selvagem e afetar negativamente a saúde humana. Ela também é capaz de potencialmente desencadear inundações, secas, furacões e terremotos.

Em setembro de 2003 o website globalresearch.ca relatou que um cientista que trabalha na pesquisa ionosférica expressou preocupação que o blecaute de 14 de agosto de 2003 pode ter sido “um teste secreto do governo” que serviu a múltiplos propositos incluindo “preencher as exigências para uma guerra sofisticada e resposta de segurança”. O autor propõem uma pergunta: pode um experimento secreto de HAARP ter causado o blecaute? Este artigo foi baseado em um número de fatos que parecem estranhamente circunstanciais, dadas as cirunstâncias. Por exemplo, a energia acabou uns poucos minutos depois do sino de fechamento de Wall Street e uns poucos minutos depois que HAARP havia sido ligada naquele dia. A grade de energia que foi afetada não foi a vulnerável grade da Califórnia.

Os dados que mostrariam para onde os efeitos de HAARP eram dirigidos, ao fornecer uma imagem da ionosfera, não foram postados no dia do blecaute. Ele também comentou sobre a possibilidade de que os aquecedores de HAARP foram dirigidos ao gargalo da grade de energia enquanto a grede estava operando quase que em plena força. “A súbita presença de energia eletromagnética pode facilmente forçar um aumento inesperado no fluxo de energia que por sua vez pode causar uma falha crítica tal como aquela vista em 14 de agosto de 2003.” A única exigência para obter precisão geográfica é que a atividade geomagnética seja mínima tal como aconteceu no dia do blecaute.”. Houve também um curto teste realizado pouco antes das 4pm. O autor diz que tal teste serviria ao propósito de “mostrar aos pesquisadores exatamente onde o raio se focaria dado as condições da corrente, e seria um passo necessário antes da execução de um tal experimento”. O autor descreve como experimentos deste tipo seriam “um meio ideal de testar possíveis aplicações militares do instrumento – com certeza -, isto precisaria ser testado em um ambiente controlado onde os efeitos fossem cuidadosamente analisados [tal como nosso solo] e isto foi um excelente teste de segurança doméstica”. Ele conclui dizendo “embora possa soar como um episódio de Arquivos X, os fatos são claros; HAARP é um instrumento de guerra ionosférica, é capaz de focalizar sua energia eletromagnética em grandes distâncias, e foi ligado exatamente no tempo em que o evento começou, e tal cenário serviria a múltiplos interesses de segurança nacional simultaneamente com um mínimo impacto econômico”. Michel Chossudovsky, ao conferir com outros cientistas bem conhecidos, foi capaz de concluir, “este homem conhece os fatos. Ele pode ler e analisar dados cientificos e é bem informado sobre o impacto do programa HAARP.” Embora o artigo não se some para provar, Chossudovsky sente que as declarações do autor devem ser consideradas seriamente e investigadas.

O programa HAARP foi programado para estar completo em 2002 e a testagem em escala completa tinha começado no início de 2003. Conquanto atualmente não haja prova conclusiva que HAARP tenha sido usada para manipulação atmosférica, tem havido inúmeros relatos descrevendo condições ambientais e atmosféricas muito não usuais pelo mundo nos anos recentes. Em janeiro de 2003 Yuru Solomatin, secretário do Comitê Ucraniano para Política Econômica escrevendo no Pravda relatou “Um monte de especialistas e cientistas acredita que desastres naturais imprevisíveis e várias catástrofes que atingiram a Europa e a Ásia no verão de 2002 podem ter certas razões globais que tenham causado elas todas”. Ele propõe ‘a possibilidade de secretos testes de armas geofísicas. Estes testes foram ou secretos ou não autorizados. Muitos especialistas e cientistas acreditam que um programa americano especial chamado HAARP seja um desses desenvolvimentos.” Chossudovsky diz, “Até mesmo embora não tenhamos uma informação livre de ambiguidade sobre particulares ocorrências climáticas, quando há padrões atmosféricos muito não usuais que estão ocorrendo, que não podem ser explicados pele emissão dos gases greenhouse, não podemos excluir a possibilidade de manipulações climáticas feitas pelo homem, baseado em nosso entendimento do clima.”

Uma objeção primária a modificação atmosférica para propósitos militares é que seu uso é indescriminado e os civis serão inevitavelmente afetados. Sobretudo, a pesquisa necessária para atingir estes objetivos é perigosa. Segundo Bertell, HAARP pode fazer “longas incisões na camada protetora da atmosfera da Terra”. Como aconteceu com o Projeto Manhattan [o da bomba atômica], os cientistas trabalhando neste maciço projeto militar simplesmente não são capazes de determinar com certeza se as atividades deles causarão ou não danos irreparáveis. Nem eles parecem se importar. Em 1971 Science publicou um artigo intitulado “Modificando a Ionosfera com Intensas Ondas de Rádio” no qual os autores descrevem o desenvolvimento da tecnologia da radiação da onda de rádio para modificação ionosférica que a muito tempo tem sido “o desejo dos pesquisadores”. Esta nova tecnologia agora permite a eles realizarem a pesquisa sem as “complicações associadas” de um laboratório. Eles agora tem “um laboratório de plasma no céu”.

Há uma necessidade extrema que esta tecnologia seja estreitamente monitorada por múltiplos corpos científicos independentes [que atualmente não é] e, se isto deve ser usado, precisa ser usado de modo que seja benéfico à vida na Terra. Isto pode ser usado para aumentar o suprimento de comida, reparar a camada de ozônio ou reduzir os danos as populações civis frequentemente afetadas por adversas condições atmosféricas. Tristemente, as atuais agendas militares parecem não dar muito peso a estes possíveis usos benéficos da tecnologia.

Vandalismo No Céu

de Dr. Nick Begich e Jeane Manning

Techno-Net e a forma de protesto da década de 1990 — fazendo piquetes de informação nas rodovias. Por exemplo, um grupo rapidamente crescente de homens e mulheres ao redor do mundo estão usando a InterNet (iniciada pelos miliatares dos EUA como uma troca e transferência de informação com a qual não se pode interferir) para chamar atenção para um projeto militar questionável no Alasca, Agora estas pessoas da Internet, dos e-mails, dos faxes estão abrindo buracos na parede de sigilo do Departamento de Defesa ao usar o próprio sistema do governo.

A parte impressa do protesto começou quando Dennis Specht, um ativista anti-nuclear então morando no Alasca, enviou um item de noticiário sobre o tópico HAARP. Entao um pesquisador científico e ativista político vivendo em Anchorage, Nick Begich, se comunicou pela net com Patrick e Gael Crystal Flanagan, que são auto descritos TechnoMonks vivendo em Sedona, Arizona, e foi dito para verificar a mesma revista baseada na Austrália. Begich ficou surpreso de ver um item de sua cidade natal em Nexus, e imediatamente se dirigiu a biblioteca local para procurar os documentos citados no artigo.

Esta pesquisa levou a artigos e ao livro, “Angels Don’t Play this HAARP: Avanços na Tecnologia de Tesla”, que tem 230 páginas de informação detalhada sobre este projeto intrusivo.Este artigo apenas dá ressaltes. A despeito da quantidade da pesquisa (350 notas de roda pé), seu coração é que HAARP ferve a atmosfera superior.

HAARP desintegrará a atmosfera superior com um raio eletromagnético focado e que pode ser guiado. Isto é um modelo avançado de um “aquecedor ionosférico”. (A ionosfera é a esfera eletricamente carregada que circunda a atmosfera superior. Seu alcance varia entre 40 a 600 milhas acima da superfície da Terra.)

Simplesmente falando, o aparelho de HAARP é o reverso de um radio telescópio; as antenas enviam sinais ao invés de receber. HAARP é a tecnologia de radiação de ondas de rádio que levanta áreas da ioosfera ao focalizar um raio e aquecer estas áreas. As ondas eletromagnéticas então saltam de volta para a Terra e penetram tudo – vivo e morto.

HAARP publicamente dá a impressão que seja principalmente um projeto acadêmico com o objetivo de alterar a ionosfera para melhorar as comunicações para nosso próprio bem. Contudo, outros documentos militares explicam mais claramente – HAARP se destina a saber como “explorar a ionosfera para os propósitos do Departamento de Defesa”. A comunicação com submarinos é somente um dos propósitos.

As divulgações à imprensa e outras informações dos militares sobre a HAARP continuamente minimizam o que isto pode fazer. Os documentos para publicidade insistem que o projeto HAARP não é diferente de outros aquecedores ionosféricos operando regularmente pelo mundo em lugares como Arecibo, Porto Rico; Tromso, Noruega e na antiga União Soviética. Contudo, um documento do governo de 1990 indica que a energia aniquilante de rádio frequência (RF) se dirigirá a ionosfera para atividades não naturais.

“…nas mais altas energias de HF disponíveis no ocidente, as instabilidades comumente estudadas estão se aproximando de sua máxima capacidade dissipativa de energia RF, além da qual os processos do plasma serão “fugidios” até que seja alcançado o próximo fator limitante.”

Se os militares, em cooperação com a Universidade do Alasca Fairbanks, puderem mostrar que esta nova tecnologia de Guerra nas Estrelas baseada no solo é segura, então ambos vencerão. Os militares tem um escudo de defesa relativamente barato e a Universidade pode se gabar sobre a mais dramática manipulação geofísica desde as explosões atmosféricas das bombas nucleares. Depois de ter sido testado com sucesso, eles teriam megaprojetos militares do futuro e enormes mercados para o gás natural da Inclinação Norte do Alasca.

Olhando as outras patentes que foram construídas do trabalho do físico texano Bernard Eastlund, se torna mais claro como os militares pretendem utilizar o transmissor de HAARP. Isto também torna as negativas do governo menos acreditáveis. Os militares sabem como pretendem usar esta tecnologia e tem deixado isto claro nos documentos deles. Eles tem deliberadamente enganado o público, por meio de sofisticados jogos de palavras, mentira e desinformação. Os militares dizem que o sistema HAARP pode:

* dar aos militares um instrumento para substituir o efeito de pulso eletromagnético dos aparelhos atmosféricos termonucleares [ainda considerados uma opção viável pelos militares até ao menos 1986).

* substituir o sistema de comunicação de frequência extremamente baixa (ELF) dos submarinos operando em Michigan e Wisconsin com uma tecnologia nova e mais compacta.

* Ser usado para substituir o sistema de radar acima do horizonte que uma vez foi planejado para a atual locação de HAARP, com um sistema mais flexível e acurado.

* fornecer um meio de impedir as comunicações sobre uma área extremamente grande, enquanto mantém os sistemas de comunicação dos próprios militares funcionando.

* fornecer a tomografia penetrante da terra em uma grande área que, se combinada com a habilidade de computadores EMASS e Cray, tornaria possível verificar muitas partes dos acordos de paz e de não proliferação de armas nucleares.

* ser um instrumento para sondagem geofísica para encontrar petróleo, gás e depósitos minerais em uma grande área.

* ser usado para detectar aviões e misseis cruise que vem a baixo nivel, tornando obsoletas as outras tecnologias.

As habilidades acima parecem uma boa idéia para todos que acreditam na defesa nacional, e para aqueles preocupados sobre o corte de custos. Contudo, os usos possíveis que HAARP registra mas não explicam, e que só podem ser encontrados na Força Aérea, Marinha, Exército e outros registros de agências federais são alarmantes. Sobretudo, os efeitos do uso incauto deste níveis de energia em nosso escudo natural - a ionosfera - podem ser cataclísmicos, segundo alguns cientistas.

Dois cidadãos do Alasca colocam isto rispidamente. Um fundador do movimento NO HAARP, Clare Zickuhr, diz "os militares vão dar um grande chute na ionosfera e ver o que acontece".

Os militares deixaram de dizer ao público que eles não sabem o que exatamente acontece, mas um artigo de ciência de Penn State bravateia sobre esta incerteza. Ciência Macho? O projeto HAARP usa os maiores níveis de energia que Begich e Manning chamam "os grandes garotos com seus novos brinquedos". Isto é um experimento no céu, e experimentos são feitos para se descobrir alguma coisa que ainda não seja conhecida. Cientistas independentes disseram a Begich e Manning que HAARP é um tipo de "explosivo do céu" com efeitos não previsíveis que podem ser um ato de vandalismo.

A pesquisa relacionada a Begich e Manning descobriu esquemas bizarros. Por exemplo, documentos da Força Aérea revelaram que um sistena tinha sido desenvolvido para manipular e interromper processos mentais por meio de radio frequência pulsada [a matéria de HAARP] sobre grandes áreas geográficas. O material mais revelador desta tecnologia veio dos escritos de Zbigniew Brzezinski (antigo conselheiro de Segurança Nacional do Presidente Carter) e de J.F. MacDonald (conselheiro científico do Presidente Johnson e professor de Geofísica na UCLA), quando eles escreveram sobre o uso de transmissores de radiação de energia para guerra geofísica e ambiental. Os documentos mostraram como estes efeitos podem ser causados e os efeitos negativos sobre a saúde e o pensamento.

As possibilidades de interrupção mental de HAARP são as mais perturbadoras. Mais de 40 páginas do livro, com dúzias de notas de rodapé, narram os trabalhos de professores de Harvard, planejadores militares e cientistas na medida em que eles planejam e testam este uso da tecnologia eletromagnética. Por exemplo, um dos trabalhos descrevendo este uso foi da Cuz Vermelha em Genebra. Isto até mesmo deu os alcances de frequência onde estes efeitos podem ocorrer – os mesmos alcances que HAARP é capaz de transmitir.

A seguinte declaração foi feita a vinte e cinco anos atrás, em um livro de Brzezinski que ele escreveu enquanto era professor da Universidade Columbia:

“Estrategistas políticos estão tentados a explorar a pesquisa do cérebro e do comportamento humano. O geofísico Gordon J. F.MacDonald — especialista em problemas de guerra — diz agudamente apropriado no tempo, que ferramentas excitada artificialmente por eletrônica “podem levar a um padrão de oscilações que produzem niveis relativamente altos de energia sobre certas regiões da Terra… Deste modo, alguém pode desenvolver um sistema que danifique seriamente a performance cerebral de populações muito grandes em regiões selecionadas durante um longo período de tempo… Não importa quão profundamente perturbe o pensamento de usar o ambiente para manipular o comportamento para vantagens nacionais , para alguns, a tecnologia que permite tal uso muito provavelmente se desenvolverá dentro das próximas poucas décadas.”

Em 1966, MacDonald foi membro do Comitê de Aconselhamento de Ciência do Presidente e mais tarde um membro do Conselho sobre Qualidade Ambiental do Presidente. Ele publicou trabalhos sobre o uso das tecnologias de controle ambiental para propósitos militares. O comentário mais profundo que ele fez como geofísico foi, “a chave para a guerra geofísica é a identificação das instabilidades ambientais as quais adicionar uma pequena quantidade de energia que liberaria quantidades vastamente maiores de energia.” Enquanto os geofísicos de ontem previram os avanços de hoje, os gerenciadores do programa HAARP estão enviando a visão?

Os geofísicos reconheceram que acrescentar energia a sopa ambiental pode ter grandes efeitos. Contudo, a humanidade já havia acrescentado quantidades substanciais de energia eletromagnética em nosso ambiente sem entender o que pode constituir a massa crítica. O livro de Begich e Manning levanta perguntas: Tem estas adições sido sem efeito, ou há uma quantidade cumulativa além da qual o dano irreparável pode ser feito? HAARP é um outro passo em uma jornada da qual não podemos retornar? Estamos para embarcar em um outro experimento de energia que desencadeie a libertação de um outro conjunto de demônios da Caixa de Pandora?

Já em 1970, Zbigniew Brzezinski previu que “uma sociedade mais controlada e direta” gradualmente apareceria, ligada a tecnologia. Esta sociedade seria dominada por um grupo de elite que impressione aos eleitores pelo alegadamente superior “know how” científico. Angels Don’t Play This HAARP posteriormente cita Brzezinski:

“Desembaraçado das restrições dos tradicionais valores liberais, esta elite não hesitaria em alcançar seus fins políticos ao usar as mais recentes técnicas modernas para influenciar o comportamento público e manter a sociedade sob extrita vigilância e controle. O momentum técnico e científico então alimentaria a situação que explora”, previu Brzezinski.

Suas previsões se mostraram acuradas. Hoje, um número de novas ferramentas para a elite estão emergindo, e a tentação de usa-las aumenta incessantemente. As políticas para permitir que as ferramentas sejam usadas já estão no lugar. Como podem os EUA serem mudados, pedaço a pedaço, na prevista tecno-sociedade altamente controlada? Entre as pedras dos passos Brzezinski esperava que houvesse persistentes crises sociais e o uso da media da massa para ganhar a confiança pública.

Em um outro documento preparado pelo governo, a Força Aérea dos EUA afirma:

“As aplicações potenciais de campos eletromagnéticos artificiais são de amplo alcance e podem ser usadas em muitas situações militares e quase militares… Alguns destes usos potenciais incluem lidar com grupos terroristas, controle de multidão, controle das brechas de segurança nas instalações militares e técnicas anti pessoal em guerra tática. Em todos estes casos os sistemas eletromagnéticos seriam usados para produzir de media a severa interrupção fisiológica ou distorção perceptual ou desorientação. Além disso, a habilidade dos indivíduos funcionarem pode ser degradada ao ponto que eles se tornem ineficazes para o combate. Uma outras vantagem dos sistemas eletromagnéticos é que eles podem fornecer cobertura sobre grandes áreas com um único sistema. Eles são silenciosos e as contramedidas para eles podem ser difíceis de desenvolver… Uma última área onde a radiação eletromagnética pode se provar de algum valor é no aperfeiçoamento de habilidades de indivíduos para fenômenos anômalos. “

Estes comentários apontam usos já de certa forma desenvolvidos? O autor do relato do governo se refere a um documento anterior da Força Aérea sobre os usos da radiação de radiofrequência em situações de combate. (Aqui Begich e Manning notam que HAARP é o transmissor de radiação de radio frequência mais versátil e maior no mundo .)

O registro do congresso dos EUA lida com o uso de HAARP para penetrar a terra com sinais que saltam da ionosfera. Estes sinais são usados para olhar dentro do planeta a uma profundidade de muitos quilometros para localizar munições subterrâneas, minerais e túneis. O Senado dos EUA alocou quinze milhões de dólares em 1996 para desenvolver apenas esta habilidade — a tomografia pentrante da terra. O problema é que a frequência necessária para radiações penetrantes da terra está dentro do alcance de frequência mais citados para interrupção das funções mentais humanas. Isto pode também ter profundos efeitos nos padrões de migração de peixes e animais selvagens que confiam no campo de energia não perturbado para encontrar as rotas deles.

Como se os pulsos eletromagnéticos no céu e a interrupção mental não fossem o bastante, Eastlund bravateou que o super poderoso aquecedor ionosférico pode controlar a atmosfera. Begich e Manning trouxeram a luz documentos do governo que indicam que os militares tem a tecnologia do controle atmosférico. Quando HAARP é eventualmente construída para seu completo nível de energia, ela pode criar efeitos atmosféricos sobre hemisférios inteiros. Se um governo experimenta com os padrões mundiais atmosféricos, o que é feito em um lugar terá impacto em todo mundo mais no paneta. Angels Don’t Play This HAARP explica um princípio por trás de algumas invenções de Nikola Tesla — a ressonância — que afeta sistemas planetários.

A Bolha de Partículas Elétricas

Angels Don’t Play This HAARP inclui entrevistas com cientistas independentes tais como Elizabeth Rauscher. Ela tem um Ph.D., uma longa e impressionante carreita em física de alta energia, e tem sido publicada em prestigiadas revistas científicas e livros. Rauscher comentou sobre HAARP. “Você está bombeando energia tremenda em uma configuração molecular extremamente delicada que compreende estas multi camadas que chamamos de ionosfera.” A ionosfera tem a tendência a reações catalíticas, ela explicou: se uma pequena parte é carregada, uma maior mudança na ionosfera pode acontecer.

Ao descrever a ionosfera como um sistema delicadamente equilibrado, a Dra. Rauscher partilhou sua imagem mental disto – uma esfera como bolha de sabão que circunda a atmosfera da Terra, com movimentos em rodamoinho sobre a superfície da bolha. Se um buraco suficientemente grande é furado nela, ela prevê, ela pode estourar.

Fatiando a Ionosfera

O físico Daniel Winter, Ph. D. , de Waynesville, North Carolina, diz que as emissões de alta frequência de HAARP podem se acoplar a pulsos de comprimentos de onda (de baixa frequência, ou ELF) que a grade da Terra usa para distribuir informação como vibrações para sincronizar as danças da vida na biosfera. Dan denomina esta ação geomagnética ‘Corrente Sanguínea da Informação da Terra’ e diz que é provável que o acoplamento de HAARP HF (alta frequência) com natural ELF (frequência extremamente baixa) pode causar efeitos colaterais não planejados e não suspeitados.

David Yarrow de Albany, New York, é um pesquisador com um background em eletrônica. Ele descreveu as possíveis interações das radiações de HAARP com a ionosfera e a grade magnética da Terra:

“HAARP não queimará buracos na ionosfera. Isto é um eufemismo perigoso do que o gigantesco raio de gigawatt de HAARP fará. A Terra está girando relativa ao delgado escudo elétrico da membrana multicamada de ‘ion-o-speres’ que absorvem e excudam a superfície da Terra contra a intensa radiação solar, incluindo tempestades de partículas carregadas na erupção dos ventos solares no Sol. O giro axial da Terra significa que HAARP — em uma queima que não dure mais que uns poucos minutos — fatiará a ionosfera como uma faca de microondas. Isto não produz um buraco, mas uma longa incisão – um rasgo.”

Cruelmente Puxando as Cordas

“Segundo conceito: Na medida em que a Terra faz sua rotação, HAARP fatiará através do fluxo geomagnético… um cilindro de cordas magnéticas em forma de donut – como os meridianoas de longitude nos mapas. HAARP pode não ‘cortar’ estas cordas no manto magnético de Gaia mas pulsará cada corda com rígidas alta frequências fora de harmonia. Estes impulsos barulhentos vibrarão as linhas de fluxo geomagnético, enviando vibrações por toda a teia geomagnética.

“A imagem que vem a mente é a de uma aranha em sua teia. Um inseto pousa, a as vibrações da teia alertam a aranha sobre a posível presa. HAARP será um dedo de microondas feita pelo homem furando a teia, enviando sinais confusos, se não rasgando buracos nos fios.”

“Os efeitos desta interferência com a sinfonia da harpa geomagética de Gaia são desconhecidos, e eu mal posso suspeitar sobre isto. Até mesmo se o intento de HAARP é aprender a explorar qualquer efeito, não tocar em sintonia com as sinfonias globais.

Entre outros pesquisadores citados está Paul Schaefer de Kansas City. Ele é formado em engenharia elétrica e passou quatro anos construindo armas nucleares. “Mas a maioria das teorias que nos tem sido ensinadas pelos cientistas a acreditar parecem estar desmoronando”, ele diz.

Ele fala sobre desequilíbrios já causados pelas idades industrial e atômica, especialmente pela radiação de grandes números de pequenas partículas de alta velocidade “como piões muito pequeninos em nosso ambiente. O nível não natural do movimento das partículas altamente energéticas na atmosfera e nos cinturões de radiação que circundam a Terra é o vilão das interupções atmosféricas, segundo este modelo, que descreve uma Terra descarregando sua construção de calor, aliviando o stress e recuperando a condição de equilíbrio por meio de terremotos e ações vulcânicas.

A Terra Febril

“Alguém pode comparar o estado anormal da Terra e sua atmosfera a bateria de um carro que tem se tornado sobrecarregada com o fluxo normal de energia danificado, resultando em pontos quentes, arqueamento elétrico, quebras físicas e turbulência geral na medida em que as energias aprisionadas buscam algum lugar para ir.”

Em uma segunda analogia, Schaefer diz “A menos que desejemos a morte de nosso planeta, devemos parar a produção de partículas instáveis que estão gerando a febre da Terra. Uma primeira prioridade para evitar este desastre seria fechar todas as usinas nucleares e terminar os testes com as armas atômicas, a guerra eletrônica e Guerra nas Estrelas.”

Enquando isto, os militares constróem seu maior aquecedor ionosférico, para deliberadamente criar mais instabilidades em uma enorme camada de plasma – a ionosfera – e acelerar o nível de energia das partículas carregadas.

Chuva Eletrônica no Céu

Eles tem publicado trabalhos sobre a precipitação de eletrons da magnetosfera [os cinturões externos de partículas carregadas que circulam através dos polos magnéticos da Terra] causados pelo homem ondas eletromagnéticas de frequência muito baixa. “Estas partículas precipitadas podem produzir ionização secundária, emtir raios X e causar perturbação significativa na atmosfera inferior.”

Dois radio cientistas da Universidade de Stanford oferecem evidência de que a tecnologia pode afetar o céu ao fazer ondas na Terra; eles mostraram que ondas de radio de frequência muito baixa podem vibrar na magnetosfera e fazer com que as partículas de alta energia se cascateiem para a atmosfera da Terra. Ao ligar ou desligar o sinal, eles podem parar o fluxo de energia das partículas.

Controle Atmosférico
Avalanches de energia desalojadas por tais ondas de radio pode nos atingir duramente. O trabalho deles sugere que os técnicos podem controlar a atmosfera global ao enviar sinais relativamente pequenos ao cinturão de Van Allen (cinturões de radiação ao redor da Terra ). Assim os efeitos da ressonância de Tesla podem controlar energias enormes por pequeninos sinais desencadeadores.

O livro de Begich/ Manning pergunta se este conhecimento será usado por cientistas orientados para a guerra ou por aqueles orientados para a biosfera.

Os militares tem tido aproximadamente vinte anos para trabalhar em métodos de guerra atmosférica, que eles eufemisticamente chamam de modificação atmosférica. Por exemplo, a tecnologia de fazer chover foi tirada de uns poucos percursores de testes no Vietnã. O Departamento de Estado dos EUA fez amostragem de estudos de manipulação de relâmpagos e furacões no Projeto Skyfire e no Projeto Stormfury. E eles olharam algumas destas complicadas tecnologias que darão grandes efeitos. Angels Don’t Play This HAARP cita um especialista que diz que os militares estudaram laseres e químicos que eles entendiam podiam danificar a camada de ozônio sobre um inimigo. Procurando meios de causar terremotos, bem como detecta-los, era parte de um projeto chamado Prime Argus, décadas atrás. O dinheiro para isto veio da Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa (DARPA, agora sob o acrônimo de ARPA.)

Em 1994 a Força Aérea revelou seu plano mestre de precisão espacial para 2020 que inclui o controle atmosférico. Os cientistas tem experimentado com controle atmosférico desde a década de 1940, mas Spacecast 2020 notou que “usar técnicas de modificação ambiental para destruir, danificar ou ferir um outro Estado é proibido”. Tendo dito isto, a Força Aérea clamou os avanços na tecnologia “compele um reexame deste tópico sensível e potencialmennte arriscado.”

40 Anos de Atirar no Céu?

Já em 1958, o conselheiro chefe da Casa Branca sobre modificação atmosférica, o Capitão Howard T. Orville, disse que o Departamento de Defesa dos EUA estava estudando “meios de manipular as cargas da terra e céu e assim afetar a atmosfera” ao usar raio eletrônico para ionizar ou desionizar a atmosfera sobre uma dada área.

Em 1966, Professor Gordon J. F. MacDonald foi diretor associado do Instituto de Geofísica e Física Planetária na Universidade da Califórnia, Los Angeles, era membro do Comitê de Aconselhamento de Ciência do Presidente sobre Qualidade Ambiental. Ele publicou trabalhos sobre o uso de tecnologias de controle ambiental para propósitos militares. MacDonald fez um comentário revelador:

“A chave para a guerra geofísica é a identificação das instabilidades ambientais nas quais a adição de uma pequena quantidade de energia liberariam quantidades vastamente maiores de energia.”

Um cientista mundialmente reconhecido, Donald tinha várias idéias para o uso do ambiente como um sistema de armas e naquele tempo ele contribuiu com o que era o sonho de um futurista. Quando ele escreveu seu capítulo, “Como Destruir o Ambiente”, para o livro “Unless Peace Comes”, ele não estava brincando. Nele ele descreve o uso da manipulação atmosférica, modificação climática, derretimento ou desestabilização da capa de gelo polar, técnicas de depleção de ozônio, engenharia de terremoto, controle das ondas do oceano e manipulaçao das ondas cerebrais usando os campos de energia do planeta. Ele também disse que estes tipos de armas seriam desenvolvidas e, quando usadas, seriam virtualmente indectáveis por suas vítimas. HAARP é esta arma? A intenção dos militares de fazer engenharia ambiental é bem documentada.

As audiências do subcomitê do Congresso dos EUA sobre Oceanos e Ambiente Internacional olharam as modificações climáticas e atmosféricas dos militares realizadas na década de 1970. “O que emergiu foi uma surpreendente imagem de pesquisa de alcance muito longo e experimentação pelo Departamento de Defesa em meios nos quais o manuseio ambiental pode ser usado como arma’, disse um outro autor citado em Angels Don’t Play This HAARP.

Os segredos revelados surpreenderam os legisladores. Será que uma investigação sobre o estado de arte da manipulação eletromagnética hoje surpreenderia os legisladores? Eles podem descobrir que as tecnologias desenvolvidas nos experimentos de HAARP no Alasca podem enviar a visão de Gordon MacDonald, porque os cientistas de liderança estão descrevendo a atmosfera global não apenas como pressão e sistemas de ar, mas também como um sistema elétrico.

‘Pequeno Input, Grande Efeito’

HAARP destrói a ionosfera onde ela é relativamente instável. Um ponto a lembrar é que a ionosfera é um escudo elétrico ativo que protege o planeta do constante bombardeio de partícculas de alta energia vindas do espaço. Este plasma condutor, junto com o campo magnético da terra, aprisiona o plasma elétrico do espaço e mantém isto de volta ao impedir ir diretamente para a superfície da Terra, diz Charles Yost de Dynamic Systems, Leicester, North Carolina.

“Se a ionosfera é grandemente perturbada, a atmosfera abaixo é subsequentemente perturbada”

Um outro cientista entrevistado disse que existe uma poderosa conexão elétrica entre a ionosfera e parte da atmosfera onde o nosso clima vem ao estágio, a atmosfera inferior.

Um efeito eletrico feito pelo homem – a ressonância harmônica das linhas elétricas – causam a queda das partículas carregadas dos cinturões de Van Allen (radiação), e os ions que caem causam cristais de gelo (que precipitam as nuvens de chuva).

E quanto a HAARP? A energia explodida para cima de um aquecedor ionosférico não é muito comparado ao total na ionosfera, mas os documentos de HAARP admitem que quantidades milhares de vezes maiores de energia podem ser liberadas na ionosfera do que injetadas. Como “a chave para a guerra geofísica” de MacDonald, “os efeitos não lineares (descritos na literatura sobre o aquecedor ionosférico) significam pequeno input e grande output. O astrofísico Adam Trombly disse a Manning que um modelo de acupuntura é um meio de olhar o possível efeito do pulso de multi gigawatts da ionosfera. Se HAARP atinge certos pontos, estas partes da ionosfera podem reagir de modos surpreendentes.

Aquecedores ionosféricos menores, tais como o de Arecibo, estão sob regiões relativamente plácidas da ionosfera, comparado aos movimentos dinâmicos mais próximos aos polos magnéticos da Terra. Isto acrescenta uma outra incerteza a HAARP – a imprevisível e viva atmosfera superior perto do polo norte.

Os experimentadores de HAARP não impressionam o senso comum dos habitantes do Alasca tais como Barbara Zickuhr, que diz “Eles são como garotos brincando com um espeto agudo, procurando um urso adormecido e o furando na anca para ver o que acontece.”

Eles Podem Provocar um Curto-Circuito da Terra?

A Terra ser um sistema elétrico esférico é um modelo muito bem aceito. Contudo, estes experimentos que querem fazer conexões elétricas não naturais entre partes deste sistema podem não estar pensando nas possíveis consequências. Os motores elétricos e geradores podem oscilar quando seus circuitos são afetados. As atividades humanas podem causar mudança significativa no circuito elétrico do planeta ou no campo elétrico? Um trabalho da respeitada revista científica Science lida com esta ionização feita pelo homem de material radioativo, mas talvez isto possa também ser estudado com o tipo de queimadores do céu de HAARP em mente:

“Por exemplo, enquanto as mudanças no campo elétrico da Terra resultantes de uma chama solar modulando a condutividade pode ser somente um efeito pouco detectável pela meteorologia, a situação pode ser diferente a respeito das mudanças no campo elétrico causadas pela ionização causada pelo homem…”

A meteorologia, com certeza, é o estudo da atmosfera e do clima. A ionização é o que acontece quando um nível mais alto de energia é disparado nos átomos e retira os eletrons dos átomos. As resultantes partículas carregadas são um assunto de HAARP. “Alguém que olhe o clima pode nos dizer que estamos no caminho errado,” diz Paul Schaefer, comentando as tecnologias do tipo de HAARP.

 
Publicado em: Nova Ciênciaon junho 18, 2008 at 12:54 pm Comentários (4)

Tags: guerra ambiental, guerra climática, HAARP, indução artificial de furacões terremotos secas e in

MONDEX - Cuidado com essa "Novidade"


Inicialmente foi idealizado e desenvolvido pelo National Westminster Bank em 1990, que o lança no mercado entre 1994 e 1995. Em 1997, a MasterCard International compra a tecnologia e assumi o controle da empresa que passa a se chamar Mondex International. Neste mesmo ano sela parceria com a AT&T e Wells Fargo & Co. para o aperfeiçoamento do desenvolvimento da tecnologia.


A história surgiu em fevereiro de 2004 e ganhou versões em várias línguas ao redor do mundo inteiro. Diz que há um projeto mundial onde o governo instalará um micro-chip em cada cidadão e, com esse implante poderão ser feitas transações financeiras, o que acabaria por abolir o dinheiro e os documentos.



Há ainda a citação de que o micro-chip deveria ser instalado na mão direita ou no rosto das pessoas, numa clara relação ao que está escrito na Bíblia sobre a marca da besta. O slideshow apresenta o chip como sendo da Mondex, apresentando inclusive sua logomarca. De acordo com o site americano BreakTheChain.org, especializado em desvendar a origem destes e-mails sobre "verdades impressionantes", a versão original desse slideshow é do Brasil. Apesar da propaganda gratuita, a divulgação do nome e marca Mondex não auxiliou, até o momento, com que a marca da MasterCard ficasse mais conhecida frente aos seus rivais.

MONDEX MOM = monetário – pertencendo a dinheiro. DEX = DEXTER – pertencendo ou localizado à mão direita.

SET-MARK SET = É o deus egípcio do mal ou Satanás. MARK = É a MARCA da Besta 666 que vem junto com o microchip, que pode vir em forma de cartões de crédito, onde se pode usar um dispositivo no seu interior microchip

(com os dados de Transferência Eletrônica Pessoal).


A MOTOROLA é que está produzindo o microchips para o MONDEX SMARTCARD que desenvolveu vários implantes em humanos usando o bio-chips. O chip BT952000 foi criado por Dr. Carl Sanders. E fez que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, lhes fosse posto um sinal na mão direita, ou na fronte. (Apocalipse.13:14,16)

Dr. Sanders estava contra o uso da bateria de lithium porque era de conhecimento que se o invólucro do microchip quebrasse, causaria uma FERVURA DOLOROSA que causaria muita agonia ao hospedeiro.

"Então foi o primeiro e derramou a sua taça sobre a terra; e apareceu uma chaga ruim e maligna nos homens que tinham o sinal da besta e que adoravam a sua imagem. (Apocalipse.16:2)".

Depois que Dr. Sanders deixou o projeto, ele foi apresentado aos escritos proféticos da Bíblia relativo à “marca da besta ” Ele se converteu então à fé Cristã e agora administra seminários neste tópico.

A concepção

O Mondex smart card permite que os utilizadores finais, que podem ser entendidos como os clientes dos bancos, façam transferência de valores por via eletrônica para o cartão e, em seguida, utilizem o Mondex smart card para fazer compras até o valor total em dinheiro colocado no cartão. Os cartões inteligentes (smart cards) Mondex fornecem um sistema de pagamento eletrônico utilizando todos os recursos associados a tecnologia de cartão inteligente. O Mondex smart card pode ser uma alternativa conveniente ao dinheiro.

 
O Mondex smart card tem a capacidade de realizar transferências entre cartões que não é possível com a norma de crédito ou débito. Quando se utiliza a função crédito ou débito para se fazer uma compra é necessária a comunicação entre o banco e o próprio cartão de crédito/débito. No entanto, a tecnologia Mondex contêm um microprocessador embutido com sofisticado sistema de segurança que protege os dados de falsificações e entradas não autorizadas, como roubo de dados.
O fato do Mondex smart card poder realizar transações offline lhe proporciona enorme vantagem, pois o torna menos dependente das dispendiosas infra-estruturas de rede, reduzindo assim os custos de transação. Apesar de muitos pensarem que as transações offline possuem um caráter anônimo sobre os gastos efetuados, todas elas são registradas na memória digital do cartão do microprocessador e permanecem restauráveis até a próxima vez que o cartão for utilizado em um caixa eletrônico, ou logo que se realize a colocação do banco de dados no computador.