terça-feira, 3 de agosto de 2010

VACINAÇÃO H1N1 – Conheça o outro lado da "Estória"

Através destas informações, estaremos cientes que essa nova “fase” de vacinação da H1N1 nada mais é do que a continuação da hipocrisia e manipulação de grandes corporações do mundo farmacêutico juntamente com governos mundiais de elite.



Mas não se deixem iludir, Pensadores. O esquema de ocultação de informações é tão bem armado que realmente é difícil conseguir informações fidedignas sobre o caso, ainda mais o público que tem que se limitar a receber notícias somente através da TV. Quando vemos telejornais anunciando fatos de gravidade elevada (como este sobre a vacinação H1N1) com seus apresentadores de caras cisudas para, logo depois, estes mesmos “profissionais”, com um sorriso “de orelha a orelha”, fazerem exposições de notícias sobre futebol – com a matéria com o dobro do tempo, diga-se de passagem -, realmente os sentimentos de tristeza e indignação são inevitáveis…

Coloco, como forma de contribuição a essa manipulação global sobre a H1N1 um e-mail que recebi de uma fonte que considero confiabilíssima, com algumas questões sobre a tal afamada “gripe suína”… Leiam e reflitam: se quando os telejornais apresentam “especialistas” sobre os mais diversos assuntos você acredita, por que, então, não acreditar nas palavras de especialistas que nós estamos apresentando? Pense nisso…

Verdades sobre a vacina contra a gripe suína

Há dois dias tomei conhecimento dos estudos que vem realizando uma monja beneditina catalã, Irmã Teresa Forcades, médica graduada em Medicina Interna e doutorada em Saúde Pública pela Universidade de Barcelona, a respeito da falsidade e malignidade da tal “vacina”. Nesta edição apresento duas séries de seis vídeos, uma delas desta monja e a outra série de uma jornalista austríaco-irlandesa, Jane Bürgermeister, que foi a primeira pessoa a descobrir o crime que havia por trás, não só da gripe, como da imperiosidade de se tomar a tal vacina.



As duas abordam o mesmo tema mas com visões complementares: o enfoque da monja é mais técnico-cientí fico – embora numa linguagem claríssima -, até mesmo pela sua formação profissional, e a jornalista aborda a questão do ponto de vista político, o que torna as duas séries de vídeo importantíssimas porque nos apresenta uma visão completa do crime que está sendo planejado e já em execução em alguns países.

Todas essas descobertas começaram quando Jane tomou conhecimento de que a indústria farmacêutica Baxter Internacional enviou no começo deste ano material para as vacinas contaminado com vírus vivos da gripe aviar para laboratórios de 18 países. Quando o lote de 72 kilos da vacina (imaginem a quantidade doses que havia aí!) chegou à República Tcheca, um dos técnicos do laboratório resolveu testá-la – o que não era necessário – e todas as cobaias testadas morreram em seguida. Imediatamente ele fez uma análise das vacinas e descobriu-se que as mesmas continham vírus vivo, o que as tornaria uma arma letal, em vez de prevenir a doença.



De posse desta informação gravíssima, Jane enviou notas alertando tanto o laboratório Baxter, quanto a jornais e revistas especializadas em medicina, à OMS (Organização Mundial de Saúde), à ONU e o resultado que obteve foi o silêncio mais sepulcral e a perda do emprego. Daí ela partiu para pesquisar porquê a OMS, em um espaço de apenas 3 meses e com pouquíssimos casos registrados (sabe-se que hoje há próximo de 3.000 casos no mundo todo, com pouco mais de 137 óbitos), já declarava a gripe porcina como uma “pandemia”. Lembro de haver comentado com este amigo médico que estranhava o termo “pandemia” a uma doença que havia feito tão poucas vítimas, quando a dengue havia feito incontáveis mais e nunca foi assim rotulada. Lembramos, ainda, que doenças que levavam esta classificação antigamente, tinham dizimado milhares de pessoas, como a Peste Negra, a Gripe Asiática e a própria AIDS, embora a OMS nunca a tenha classificado como tal.

Então a jornalista encontrou a resposta: até o ano passado, a OMS tinha uma classificação das doenças que (ainda) vão de 1 a 6, sendo que para as classificadas até o nível 5, esta organização faz apenas “recomendações” e “orientações”, enquanto que no nível 6, que estabelece a pandemia, ela emite pareceres ordenando procedimentos aos países para que estes cumpram sem qualquer discussão ou argumentação. Além disso, os laboratórios conseguiram da OMS um livramento de responsabilidade, caso as vacinas levem ao óbito ou provoquem doenças graves no sistema neurológico que deixem a pessoa com incapacidade permanente. Quer dizer, há uma conspiração, no sentido de complô, para um extermínio em massa sem que a população perceba ou seja informada, gerado pela própria OMS!

Esta monja tem elaborado vídeos alertando as pessoas sobre o quê de fato é a gripe, quais as conseqüências da vacina e orientando-as a que, se resolverem aceitar ser vacinadas, que o façam conscientemente mas exijam o compromisso à reparação de danos caso a mesma apresente efeitos colaterais. Para se ter uma idéia da falsidade criminosa, ela afirma que a gripe comum mata anualmente na Europa 40.000 pessoas quando é branda mas, mesmo assim, a OMS NUNCA a rotulou como “pandemia”! [Isso o Jornal Nacional não disse quando mostrou sua matéria "provando" que a vacina é benéfica à todos!]

A jornalista Jane, por sua vez, alerta que o projeto prevê a obrigatoriedade da vacinação, por ela estar classificada como pandemia, e que já estão sendo elaborados métodos punitivos que podem até levar à prisão aqueles que se recusarem a vacinar-se.

Tanto uma quanto a outra falam em linguagem simples e compreensível a qualquer leigo, de forma clara e sem sensacionalismos. Os vídeos da Irmã Teresa são em espanhol e os de Jane em inglês com legendas em espanhol, e insisto que todos assistam e divulguem, porque estas denúncias são gravíssimas e dizem respeito a todos nós.

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